Afinal pressuponho que se você está lendo esta postagem ( que está em blog de missões ) é porque já saiba disso. No entanto, quando a Igreja se exime do papel de propagadora das boas novas ela além de desobedecer, demonstra a faltade Compaixão.
Compaixão...é quando você se coloca no lugar de seu semelhante, é quando você se dispõe a compartilhar da dor de seu irmão não por sentir prazer na dor ou pra mostrar o quanto você é “cristão”, mas por saber que Cristo se doou por você e por quem sofre diante de seus olhos. O evangelho traz em seu bojo a mensagem do amor incondicional de Deus pela humanidade, conferimos isso em um dos versículos mais conhecidos entre o povo de Deus: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”( João 3:16).
Conhecemos essa verdade bíblica desde os nossos primeiros passos após nossa conversão, mas a questão é: fazemos com que essa mensagem seja conhecida por outros? Talvez sim. O que esperar da Igreja quando a Compaixão se torna um sentimento inútil? Ou quando as festividades ocupam o primeiro plano?
Percebe-se no seio das Igrejas que tal mensagem ( a descrita em João 3:16 ) é pregada a um público
seleto, resultado do menosprezo pela situação de quem ainda não está cego pelo pecado. Alguns optam em pregá-la apenas para seus parentes e amigos, outros para os amigos e não para os parentes, e há quem pregue somente para os desconhecidos. Precisamos anunciar o evangelho para todos e todas, o Evangelho deve ser pregado em sua totalidade, assim como deve tocar àquele que o ouve na totalidade do individuo. Mas isso é assunto para outra postagem. Voltemos para os seletos e a mensagem de Amor que ele traz, quando seleciono meu público é porque também fui selecionado, ou no mínimo as mensagens que ouço foram pensadas e editadas, assim também edito a mensagem que Deus tem para o meu próximo, e acima de tudo edito as palavras que Ele dirigiu a mim. Se não fosse assim por que não vivemos 1 João 3:16 ? Que diz: “Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos”
Semear a semente na grande seara sem temer e oferecer
mais que palavras aos aflitos, mas sim ofertar nosso amor em sua plenitude,
pois os frutos os seus frutos são cheios de vida. São desafios inerentes a obra
missionária;
Hoje fico por aqui.
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